Seguidores

terça-feira, 25 de outubro de 2011

giselda laporta biografia

Giselda Laporta Nicolelis (São Paulo, 27 de outubro de 1938) é uma escritora brasileira de literatura infanto-juvenil.
Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos.
Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis. Sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil, cujo acervo se encontra atualmente na Universidade de São Paulo, da União Brasileira de Escritores, do Sindicato de Escritores do Estado de São Paulo e da Clearing House for Women Authors of America.
É mãe do cientista Miguel Nicolelis.

[editar] Obras

  • A esperança de Bob
  • As Portas do Destino
  • A força da vida
  • A mão tatuada
  • A menina de Arret
  • A menina que queria ser bruxa
  • A prefeitura é nossa
  • A sementeira
  • A serra dos homens formigas
  • A toca do Edu e a copa
  • A verdade de todos
  • A voz do silêncio
  • Amor não tem cor
  • Awankana : o segredo da múmia inca
  • Caminhando contra o vento
  • Como é duro ser diferente!
  • Da cor do azeviche
  • De passo em passo
  • De vez
  • De volta à vida
  • Domingo, dia de cachimbo
  • Espelho maldito
  • Esperando por você
  • Eu tropeço e não desisto
  • Gorda ou magra, abracadabra
  • História virada do avesso
  • Histórias verdadeiras
  • Lara meu amor
  • Macapacarana
  • Melhores dias virão
  • Mudando de casca
  • Na boléia de um caminhão
  • Não se esqueçam da rosa: bara o wasurenaide
  • No Fundo dos Teus Olhos
  • Nos limites do sonho
  • Nuestra América
  • O brasão do lince dourado
  • O caminho de Ísis
  • O corpo morto de deus
  • O direito de viver: por que as pessoas (se) matam?
  • O estigma do sexo
  • O fantasma da torre
  • O fio da meada
  • O milagre de cada dia
  • O mistério mora ao lado
  • O portão do paraíso
  • O preço do sucesso
  • O resgate da esperança
  • O segredo da casa amarela
  • O sol da liberdade
  • O sol é testemunha
  • Onde mora o arco-íris?
  • Os guerreiros do tempo
  • Pântano sob o sol
  • Pássaro contra a vidraça
  • Ponte sobre o abismo
  • Por que não?
  • Portão do paraíso
  • Predadores da inocência
  • Quando canta o coração
  • Reféns no paraíso
  • Rumo à liberdade
  • Sempre haverá um amanhã
  • Seu rei mandou dizer
  • Só de Vez em quando...
  • Sonhar é possível?
  • Táli
  • Tudo vale a pena
  • Uivando pra lua: biografia autorizada de um cachorro
  • Um dia em tuas mãos
  • Um dono para Buscapé
  • Um sinal de esperança
  • Uma lição de bruxaria
  • Uma turma do barulho
  • Vale da vertentes
  • Viver é uma grande aventura

julio verne biografia

Júlio Verne, em francês Jules Verne, (Nantes, 8 de fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de março de 1905) foi um escritor francês.




Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado, e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes [1]. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.

Infância e juventude Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.




[editar] Carreira literária

Capa das edições HetzelA carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.



Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão [1]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.



Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.



O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de 1864, Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de 1873.



Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.



Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.



[editar] Últimos anosMichel, seu filho, era considerado um rapaz rebelde, e não seguiu as orientações do pai. Júlio Verne mandou o seu filho, aos 16 anos, em uma viagem de instrução em um navio, por 18 meses, com esperança que a disciplina a bordo e a vida no mar corrigissem o seu carácter rebelde, mas de nada adiantou. Michel não se corrigiu e acabou por casar com uma actriz, contra a vontade do pai, tendo com ela dois filhos.



Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida. Este episódio serviu para aproximar pai e filho, pois Michel vendo-se em vias de perder o pai passou a encarar a vida com mais seriedade.



Neste mesmo ano, morria o editor Pierre Hetzel, grande amigo de Júlio Verne, facto que o deixou muito abalado.



Nos últimos anos, Verne escreveu muitos livros sobre o uso erróneo da tecnologia e os seus impactos ambientais, sua principal preocupação naquela época. Continuou sua obra até a sua morte em 24 de Março de 1905. O seu filho Michel editou seus trabalhos incompletos e escreveu ele mesmo alguns capítulos que estavam faltando, quando da morte do pai.



Encontra-se sepultado em La Madeleine Cemetery, Amiens, Picardia na França.[2]



[editar] Alguns dos seus livros1.Cinco semanas em um balão (br) / Cinco semanas em balão (pt), 1863

2.Paris no século XX, 1863 (publicado apenas em 1989)

3.O capitão Hateras (br) / Aventuras do capitão Hatteras (pt), 1864-1867

4.Viagem ao centro da terra, 1864

5.Da Terra à Lua, 1865 (eBook)

6.Os filhos do capitão Grant, 1866-1868

7.À roda da Lua (br) / À volta da Lua (pt), 1869

8.Vinte mil léguas submarinas, 1870

9.Os conquistadores, 1870

10.Uma cidade flutuante, 1871

11.Três russos e três ingleses, 1872

12.A volta ao mundo em oitenta dias, 1872

13.A ilha misteriosa, 1873-1875

14.Martin Paz, 1874

15.O Chancellor, 1875

16.Miguel Strogoff, o correio do czar, 1876

17.Um drama no México,1876

18.Heitor Servadac, 1874-1876

19.As Índias Negras, 1876-1877

20.Martin Paz, 1877

21.Um capitão de quinze anos, 1878

22.História das grandes viagens e dos grandes viajantes, 1878

23.As atribulações de um chinês na China, 1879

24.Os quinhentos milhões da begum, 1879

25.A revolta da Bounty, 1879

26.A jangada, 1880

27.A casa a vapor, 1880

28.A escola dos Robinsons, 1882

29.O raio verde, 1882

30.Dez horas de casa, 1882

31.O arquipélago em chamas (br) / Os piratas do arquipélago (pt), 1883

32.Kerabán, o teimoso, 1883

33.A estrela do Sul, 1884

34.Um bilhete de loteria (br) / Um bilhete de lotaria (pt), 1885

35.Matias Sandorf, 1885

36.O náufrago do Cynthia, 1885

37.Robur, o conquistador, 1886

38.Norte contra Sul, 1887

39.O caminho da França, 1887

40.Dois anos de férias, 1888

41.Família sem nome, 1888-1889

42.A esfinge dos gelos, 1895

43.O segredo de Wilhelm Storitz, 1898 (revisado em 1901 e publicado somente em 1985)

44.Os irmãos Kip, 1902

45.O senhor do mundo, 1904

46.O tio Robinson,1861

[editar] AdaptaçõesDo conjunto das obras de Júlio Verne, trinta e três foram levadas ao cinema, dando lugar a um total de noventa e cinco filmes, sem contar com as adaptações para séries de televisão. A obra mais vezes adaptada foi Miguel Strogoff (dezesseis vezes), seguida de Vinte Mil Léguas Submarinas (nove vezes) e Viagem ao Centro da Terra (cinco vezes).



[editar] Principais filmes baseados nas suas obrasViagem à Lua, de 1902, realizado por Georges Méliès.

A ilha misteriosa, de 1951, realizado por Spencer Gordon Bennet e protagonizada por Richard Crane.

20.000 léguas submarinas, de 1954, realizado por Richard Fleischer com Kirk Douglas no papel de Ned e James Mason como o capitão Nemo.

Michel Strogoff, de 1956, realizado por Carmine Gallone e com Curd Jürgens como Miguel Strogoff.

A volta ao mundo em 80 dias, de 1956, realizado por Michael Anderson com David Niven como Phileas Fogg e Cantinflas como Passpartout.

Da Terra à Lua, de 1958, realizado por Byron Haskin com Joseph Cotten, Debra Paget e George Sanders.

Viagem ao centro da Terra, de 1959, realizado por Henry Levin e protagonizada por James Mason.

A ilha misteriosa, de 1961, realizado por Cy Endfield com Michael Craig como protagonista.

Os filhos do capitão Grant, de 1962, realizado por Robert Stevenson e com Maurice Chevalier, George Sanders e Hayley Mills como protagonistas.

Cinco semanas em balão, de 1962, realizado por Irwin Allen, com Red Buttons e Barbara Eden.

O farol do fim do mundo, de 1971, realizado por Kevin Billington e interpretado por Kirk Douglas, Yul Brynner e Fernando Rey.

A volta ao mundo em 80 dias, de 2004, realizado por Frank Coraci, com Jackie Chan.

A ilha misteriosa de Júlio Verne, filme para a televisão de 2005, realizado por Russell Mulcahy e interpretado por Kyle MacLachlan, Patrick Stewart e Gabrielle Anwar.

Viagem ao centro da terra, de 2008, realizado por Eric Brevig e interpretado por Brendan Fraser, Josh Hutcherson e Anita Briem.

biografia da Ruth Rocha

Escritora paulista (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do país, com 130 livros publicados e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.



Em 1965 escreve artigos sobre educação para a revista Claudia. Dois anos depois assume a orientação pedagógica da revista Recreio, na qual publica seu primeiro conto, Romeu e Julieta, em 1969. Deixa a Editora Abril no mesmo ano e inicia prolífera produção literária, inspirada na filha, Mariana. Marcelo, Marmelo, Martelo (1976) vende 1 milhão de exemplares.






De 1973 a 1981, volta a dirigir publicações infantis da Editora Abril, participa das coleções Conte um Conto, Beija-Flor e Histórias de Recreio e lança O Reizinho Mandão (1978). Em 1989 é escolhida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para assinar a versão infantil da Declaração Universal dos Direitos Humanos, intitulada Iguais e Livres, publicada em nove línguas.






Em 1990 assina a declaração da ONU sobre ecologia para crianças, Azul e Lindo - Planeta Terra, Nossa Casa. Em 1995 lança o Dicionário Ruth Rocha. É autora da série didática Escrever e Criar... É Só Começar, prêmio Jabuti de melhor obra didática em 1997. Em 1999 finaliza a versão infanto-juvenil de Odisséia, de Homero.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

a paz




CULTURA DE PAZ
A cultura de paz, hoje mundializada, se estrutura ao redor da vontade do poder que se traduz como vontade de dominação da natureza do outro, dos povos e dos mercados. Essa é a lógica dos dinossauros que criaram a cultura do medo e da guerra. As festas nacionais e seus heróis estão ligados aos fatos de guerra e de violência. Os meios de comunicação levam a magnitude de todo o tipo de violência, bem simbolizada pelo exterminador do futuro.

Nessa cultura, o militar, o banqueiro e o especulador valem mais que o poeta, o filósofo ou o santo. Nos processos de socialização formal e informal, ela não cria mediações para uma cultura de paz. E sempre de novo nos remete a pergunta que, de forma dramática, Einstein formulou a Freud nos tempos de 1932: É possível superar ou controlar a violência? Freud muito realista, responde: É possível para os homens controlarem totalmente o instinto de morte...esfomeados pensamos no moinho que tão lentamente se move, que poderíamos morrer de fome antes de receber a farinha.

Sem detalhar o assunto, diríamos que por detrás da violência funcionam poderosas estruturas. A primeira delas é o caos sempre presente no processo cosmogênico; a evolução inclui violência em todas as suas faces. Possivelmente a inteligência nos foi dada também para colocar limites a essa violência e conferir-lhe um sentido construtivo.

Em segundo lugar, somos herdeiros da cultura patriarcal que instaurou a dominação do homem sobre a mulher e criou as instituições do patriarcado assentadas sobre mecanismos de violência como o Estado, as classes, o projeto da tecno-ciência, os processos de produção como objetivação da natureza e sua sistemática depredação.

Essa cultura patriarcal gerou em terceiro lugar, a guerra como forma de solução de conflitos. Sobre esta vasta base se formou a cultura do capital, hoje globalizada; sua lógica é a competência e não a cooperação, por isso gera permanentemente desigualdades, injustiças e violências.Todas essas forças se articulam estruturalmente para consolidar a cultura da violência que nos desumaniza a todos. A essa cultura de violência há que opor a cultura da paz. Hoje ela é imperativa.

É imperativa, porque as forças da destruição estão ameaçando, por todas as partes, o pacto social mínimo sem o qual retornamos a níveis de barbárie. É imperativa porque o potencial destrutivo já montado pode ameaçar toda a biosfera e impossibilitar a continuidade do projeto humano. Ou limitamos a violência e fazemos prevalecer o projeto da paz ou conheceremos, ao limite, o destino dos dinossauros.

Onde buscar as inspirações para uma cultura de paz? Mais que imperativos voluntaristas, é o próprio processo antropogênico que nos provê indicações objetivas e seguras. A singularidade de 1% de carga genética que nos separa dos primatas superiores reside no fato de que a diferença deles para nós, é que somos seres sociais e cooperativos. Ao lado de estruturas de agressividade, temos capacidade de afetividade, compaixão, solidariedade e amor. Hoje é urgente que desentranhemos tais forças para conceder-nos um rumo mais positivo à história. Toda demora é insensata.

O ser humano é o único ser que pode intervir nos processos da natureza e dirigir em conjunto com essa, a marcha da evolução. Ele foi criado e criador. Dispõe de recursos de re-engenharia da violência mediante processos civilizatórios de contenção e uso da racionalidade. A competitividade continua válida, mas não no sentido de o melhor nem de destruição do outro. Assim todos ganham e não só um.

Há muito que filósofos da altura de Martin Heidegger, resgatando uma antiga tradição que remonta aos tempos de César Augusto, vêem no cuidado a essência do ser humano. Sem cuidado ele não vive nem sobrevive. Tudo precisa de cuidado para continuar existindo. Cuidado representa uma relação amorosa com a realidade. Onde rege o cuidado de uns para com os outros, desaparece o medo, origem secreta de toda violência.

A cultura de paz começa quando se cultiva a memória e o exemplo de figuras que representam o cuidado e a vivência da dimensão de generosidade que nos habita, como Gandhi, Mons. Hélder Câmara, Luther King e outros. Importa que façamos revoluções moleculares(Gatarri), começando por nós mesmos. Cada um estabelece como projeto pessoal e coletivo a paz como método e como meta, paz que resulta dos valores da cooperação, do cuidado, da compaixão e da amorosidade, vividos cotidianamente .

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

minha viagem para Itutinga

Dia 16 de julho 2009 ( nao sei direito a data)

  Sai de Belo Horizonte por volta de 6 h da manhã ,

  Chegando la por volta de 10 h da manhã almusçamos  , por volta de 3 h da tarde fomos fazer um picnic em cima de uma serra , chegamos la e comemos cachorro quente (tava frio) tomamos suco de uva ( quente ) e depois resolvemos dar uma volta na cidade descemos do lado direito da serra achamos um murro de pedras que foi feito por escravos , pulamos o murro e fomos andando , achamos uma estrada de terra descemos ela e fomos parar no esgoto da cidade , la vimos uma borboleta morta e um dragão de comodo correndo, latinha um palanque bem pequeno e ficamos fingindo que eramos o lula e ficamos reclamando do fedor , fomos para casa do amigo do meu pai chegamos la por volta de 6h da tarde .

no outro dia fomos andar de moto com o amigo do meu pai (motocross) ,e ai nos fomos para a casa dele e ele foi fazer trilia e ai nos fomos para casa dele por vouta de 10 h da manha e fomos embora . 
  poste sua opinião sobre minha viagem!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

biografia de julio Emilio Braz




Júlio Emílio Braz é um escritor de literatura infanto-juvenil. Sua carreira literária começou quando estava a ficar desempregado. Ele é autodidata, tem muita facilidade em aprender as coisas sozinho.
Júlio nasceu em Manhumirim, MG, ele já escrevia com sete anos, começou a escrever profisionamente aos vinte anos. Apesar de formado em Contabilidade, mas a paixão dele sempre foi ser professor de história. Não conseguiu completar o cursinho de história.
Ele escreveu desde roteiro para histórias em quadrinhos até livros de bolso de western, com diversos pseudônimos.
Ele começou a escrever e depois de ser elogiado começou a publicar seus contos em algumas editoras. Escreveu histórias em quadrinhos de "bang-bang" com 39 pseudônimos diferentes. Depois de começar a escrever livros ficou conhecido mundialmente e ganhou prêmios como o Austrian Children Book's Awards e o Blue Cobra Award do Swiss Institute for Children's Books. Júlio Emílio escreve comédias, suspense e ação. Um de seus melhores livros foi "Esperando os Cabeças Amarelas".
Na televisão, escreveu quadros para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, e uma telenovela em dez capítulos para uma emissora do Paraguai. É autor de livros infanto-juvenil, entre eles Saguairu, que obteve o Prêmio Jabuti em 1.989. Entre suas outras obras, destacam-se os livros "Uma Pequena História de Natal", "Anjos no aquário", "Crianças na escuridão", "Felicidade não tem cor" e "Corrupto". Escreveu em parceria com a escritora Léia Cassol a obra "Uma História Apaixonada & A Gota: uma biografia bem apressada."
Hoje tem mais de 154 livros publicados, todos destinados a crianças e adolescentes. A obra "Crianças na escuridão" já foi traduzida para o alemão e para o espanhol.
Ele também ja escreveu muitos livros…Tais como Pretinha,eu? Lendas da África,os meninos do chafariz…

[editar]

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

fabio sonbra


obras de fabio sombra
Rio de Janeiro by Fábio Sombra – Ed. Viana e Mosley – 2004 – ISBN: 85-88721-17-1
A Lenda do violeiro invejoso – Ed. Rocco – 2005 – ISBN: 978-85-325-1840-0
A peleja do violeiro Magrilim com a formosa princesa Jezebel – Ed. Lê – 2008 ISBN: 978-85-329-0708-0 -oque lemos
A caravana do oriente – Ed. Rocco – 2008 – ISBN: 978-85-61384-44-9
Magrilim e Jezebel em: O rei do ABC – Ed. Lê – 2009 – ISBN: 978-85-329-0717-2
Armando e o mistério da garrafa – Ed. Abacatte– 2009 – ISBN: 978-85-62549-09-0
Curupiras, sacis e outras criaturas fantásticas das florestas – Ed. Rocco – 2009 – ISBN: 978-85-61384-31-9
Brincadeira de arco-íris – Ed. Ao Livro Técnico – 2009 – ISBN: 978-85-7834-034-6
Cantos e contas – Ed. Ao Livro Técnico – 2009 – ISBN: 978-85-7834-033-9
Treze casos de viola e violeiros – Ed. Escrita Fina – 2010 – ISBN: 978-85-63248-00-8
João Valente – Ed. Abacatte – 2010 – ISBN: 978-85-62549-17-5
O soldado que assustou a morte - Ed. Mundo Mirim - 2010 - ISBN: 978-85-617-3054-3
As dez filhas do seu João - Ed. Abacatte - 2010 - ISBN: 978-85-62549-25-0
Taya e o espelho da Baba Yaga - Ed. Abacatte - 2011 - ISBN: 978-85-62549-30-4
A história de Inês de Castro - Ed. Escrita Fina - 2011- ISBN: 978-85-63877-18-5
O nariz do fazendeiro - Ed. Escrita Fina - 2011- ISBN: 978-85-63877-27-7
Duas festas de ciranda - Ed.Zit - 2011 - ISBN 978-85-7933-034-6
Sete histórias de pescaria do seu Vivinho - Ed. Abacatte - 2011 - ISBN 978-85-62549-35-9
sua vida
Fábio Sombra (Rio de Janeiro, 1965) é um escritor brasileiro. Suas obras para crianças e jovens, geralmente abordam temas da cultura popular brasileira como: folias de reis, desafios em versos e cantorias de viola. Seu livro “A lenda do violeiro invejoso” (2005) recebeu da FNLIJ o selo de “Altamente recomendável para o jovem”. Fábio Sombra é membro da ABLC – Academia Brasileira de Literatura de Cordel, onde ocupa a cadeira de número 03, dedicada ao poeta Firmino Teixeira do Amaral.