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terça-feira, 27 de setembro de 2011

a paz




CULTURA DE PAZ
A cultura de paz, hoje mundializada, se estrutura ao redor da vontade do poder que se traduz como vontade de dominação da natureza do outro, dos povos e dos mercados. Essa é a lógica dos dinossauros que criaram a cultura do medo e da guerra. As festas nacionais e seus heróis estão ligados aos fatos de guerra e de violência. Os meios de comunicação levam a magnitude de todo o tipo de violência, bem simbolizada pelo exterminador do futuro.

Nessa cultura, o militar, o banqueiro e o especulador valem mais que o poeta, o filósofo ou o santo. Nos processos de socialização formal e informal, ela não cria mediações para uma cultura de paz. E sempre de novo nos remete a pergunta que, de forma dramática, Einstein formulou a Freud nos tempos de 1932: É possível superar ou controlar a violência? Freud muito realista, responde: É possível para os homens controlarem totalmente o instinto de morte...esfomeados pensamos no moinho que tão lentamente se move, que poderíamos morrer de fome antes de receber a farinha.

Sem detalhar o assunto, diríamos que por detrás da violência funcionam poderosas estruturas. A primeira delas é o caos sempre presente no processo cosmogênico; a evolução inclui violência em todas as suas faces. Possivelmente a inteligência nos foi dada também para colocar limites a essa violência e conferir-lhe um sentido construtivo.

Em segundo lugar, somos herdeiros da cultura patriarcal que instaurou a dominação do homem sobre a mulher e criou as instituições do patriarcado assentadas sobre mecanismos de violência como o Estado, as classes, o projeto da tecno-ciência, os processos de produção como objetivação da natureza e sua sistemática depredação.

Essa cultura patriarcal gerou em terceiro lugar, a guerra como forma de solução de conflitos. Sobre esta vasta base se formou a cultura do capital, hoje globalizada; sua lógica é a competência e não a cooperação, por isso gera permanentemente desigualdades, injustiças e violências.Todas essas forças se articulam estruturalmente para consolidar a cultura da violência que nos desumaniza a todos. A essa cultura de violência há que opor a cultura da paz. Hoje ela é imperativa.

É imperativa, porque as forças da destruição estão ameaçando, por todas as partes, o pacto social mínimo sem o qual retornamos a níveis de barbárie. É imperativa porque o potencial destrutivo já montado pode ameaçar toda a biosfera e impossibilitar a continuidade do projeto humano. Ou limitamos a violência e fazemos prevalecer o projeto da paz ou conheceremos, ao limite, o destino dos dinossauros.

Onde buscar as inspirações para uma cultura de paz? Mais que imperativos voluntaristas, é o próprio processo antropogênico que nos provê indicações objetivas e seguras. A singularidade de 1% de carga genética que nos separa dos primatas superiores reside no fato de que a diferença deles para nós, é que somos seres sociais e cooperativos. Ao lado de estruturas de agressividade, temos capacidade de afetividade, compaixão, solidariedade e amor. Hoje é urgente que desentranhemos tais forças para conceder-nos um rumo mais positivo à história. Toda demora é insensata.

O ser humano é o único ser que pode intervir nos processos da natureza e dirigir em conjunto com essa, a marcha da evolução. Ele foi criado e criador. Dispõe de recursos de re-engenharia da violência mediante processos civilizatórios de contenção e uso da racionalidade. A competitividade continua válida, mas não no sentido de o melhor nem de destruição do outro. Assim todos ganham e não só um.

Há muito que filósofos da altura de Martin Heidegger, resgatando uma antiga tradição que remonta aos tempos de César Augusto, vêem no cuidado a essência do ser humano. Sem cuidado ele não vive nem sobrevive. Tudo precisa de cuidado para continuar existindo. Cuidado representa uma relação amorosa com a realidade. Onde rege o cuidado de uns para com os outros, desaparece o medo, origem secreta de toda violência.

A cultura de paz começa quando se cultiva a memória e o exemplo de figuras que representam o cuidado e a vivência da dimensão de generosidade que nos habita, como Gandhi, Mons. Hélder Câmara, Luther King e outros. Importa que façamos revoluções moleculares(Gatarri), começando por nós mesmos. Cada um estabelece como projeto pessoal e coletivo a paz como método e como meta, paz que resulta dos valores da cooperação, do cuidado, da compaixão e da amorosidade, vividos cotidianamente .

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

minha viagem para Itutinga

Dia 16 de julho 2009 ( nao sei direito a data)

  Sai de Belo Horizonte por volta de 6 h da manhã ,

  Chegando la por volta de 10 h da manhã almusçamos  , por volta de 3 h da tarde fomos fazer um picnic em cima de uma serra , chegamos la e comemos cachorro quente (tava frio) tomamos suco de uva ( quente ) e depois resolvemos dar uma volta na cidade descemos do lado direito da serra achamos um murro de pedras que foi feito por escravos , pulamos o murro e fomos andando , achamos uma estrada de terra descemos ela e fomos parar no esgoto da cidade , la vimos uma borboleta morta e um dragão de comodo correndo, latinha um palanque bem pequeno e ficamos fingindo que eramos o lula e ficamos reclamando do fedor , fomos para casa do amigo do meu pai chegamos la por volta de 6h da tarde .

no outro dia fomos andar de moto com o amigo do meu pai (motocross) ,e ai nos fomos para a casa dele e ele foi fazer trilia e ai nos fomos para casa dele por vouta de 10 h da manha e fomos embora . 
  poste sua opinião sobre minha viagem!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

biografia de julio Emilio Braz




Júlio Emílio Braz é um escritor de literatura infanto-juvenil. Sua carreira literária começou quando estava a ficar desempregado. Ele é autodidata, tem muita facilidade em aprender as coisas sozinho.
Júlio nasceu em Manhumirim, MG, ele já escrevia com sete anos, começou a escrever profisionamente aos vinte anos. Apesar de formado em Contabilidade, mas a paixão dele sempre foi ser professor de história. Não conseguiu completar o cursinho de história.
Ele escreveu desde roteiro para histórias em quadrinhos até livros de bolso de western, com diversos pseudônimos.
Ele começou a escrever e depois de ser elogiado começou a publicar seus contos em algumas editoras. Escreveu histórias em quadrinhos de "bang-bang" com 39 pseudônimos diferentes. Depois de começar a escrever livros ficou conhecido mundialmente e ganhou prêmios como o Austrian Children Book's Awards e o Blue Cobra Award do Swiss Institute for Children's Books. Júlio Emílio escreve comédias, suspense e ação. Um de seus melhores livros foi "Esperando os Cabeças Amarelas".
Na televisão, escreveu quadros para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, e uma telenovela em dez capítulos para uma emissora do Paraguai. É autor de livros infanto-juvenil, entre eles Saguairu, que obteve o Prêmio Jabuti em 1.989. Entre suas outras obras, destacam-se os livros "Uma Pequena História de Natal", "Anjos no aquário", "Crianças na escuridão", "Felicidade não tem cor" e "Corrupto". Escreveu em parceria com a escritora Léia Cassol a obra "Uma História Apaixonada & A Gota: uma biografia bem apressada."
Hoje tem mais de 154 livros publicados, todos destinados a crianças e adolescentes. A obra "Crianças na escuridão" já foi traduzida para o alemão e para o espanhol.
Ele também ja escreveu muitos livros…Tais como Pretinha,eu? Lendas da África,os meninos do chafariz…

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

fabio sonbra


obras de fabio sombra
Rio de Janeiro by Fábio Sombra – Ed. Viana e Mosley – 2004 – ISBN: 85-88721-17-1
A Lenda do violeiro invejoso – Ed. Rocco – 2005 – ISBN: 978-85-325-1840-0
A peleja do violeiro Magrilim com a formosa princesa Jezebel – Ed. Lê – 2008 ISBN: 978-85-329-0708-0 -oque lemos
A caravana do oriente – Ed. Rocco – 2008 – ISBN: 978-85-61384-44-9
Magrilim e Jezebel em: O rei do ABC – Ed. Lê – 2009 – ISBN: 978-85-329-0717-2
Armando e o mistério da garrafa – Ed. Abacatte– 2009 – ISBN: 978-85-62549-09-0
Curupiras, sacis e outras criaturas fantásticas das florestas – Ed. Rocco – 2009 – ISBN: 978-85-61384-31-9
Brincadeira de arco-íris – Ed. Ao Livro Técnico – 2009 – ISBN: 978-85-7834-034-6
Cantos e contas – Ed. Ao Livro Técnico – 2009 – ISBN: 978-85-7834-033-9
Treze casos de viola e violeiros – Ed. Escrita Fina – 2010 – ISBN: 978-85-63248-00-8
João Valente – Ed. Abacatte – 2010 – ISBN: 978-85-62549-17-5
O soldado que assustou a morte - Ed. Mundo Mirim - 2010 - ISBN: 978-85-617-3054-3
As dez filhas do seu João - Ed. Abacatte - 2010 - ISBN: 978-85-62549-25-0
Taya e o espelho da Baba Yaga - Ed. Abacatte - 2011 - ISBN: 978-85-62549-30-4
A história de Inês de Castro - Ed. Escrita Fina - 2011- ISBN: 978-85-63877-18-5
O nariz do fazendeiro - Ed. Escrita Fina - 2011- ISBN: 978-85-63877-27-7
Duas festas de ciranda - Ed.Zit - 2011 - ISBN 978-85-7933-034-6
Sete histórias de pescaria do seu Vivinho - Ed. Abacatte - 2011 - ISBN 978-85-62549-35-9
sua vida
Fábio Sombra (Rio de Janeiro, 1965) é um escritor brasileiro. Suas obras para crianças e jovens, geralmente abordam temas da cultura popular brasileira como: folias de reis, desafios em versos e cantorias de viola. Seu livro “A lenda do violeiro invejoso” (2005) recebeu da FNLIJ o selo de “Altamente recomendável para o jovem”. Fábio Sombra é membro da ABLC – Academia Brasileira de Literatura de Cordel, onde ocupa a cadeira de número 03, dedicada ao poeta Firmino Teixeira do Amaral.